por
Claudiney Fullmann | 01/07/2016
Notícias
Muitos dos cidadãos brasileiros participam, de alguma forma, de uma cadeia produtiva: agricultores, pescadores, extrativistas da natureza para industrialização e consumo, fabricantes, produtores, transportadores, comerciantes, distribuidores e entregadores, entre outros.
Suas atividades contribuem com o bem estar e qualidade de vida das pessoas e suas famílias e com a pujança da nação. Elas incrementam a produtividade.
Muitos governantes e políticos são improdutivos e deveriam estar na cadeia de recuperação. Não numa prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica desfrutando de boa vida, mas sim em fazendas, mineradoras ou estradas, com uma bola de cinco quilos amarradas na canela, para trabalhar e produzir para seu sustento, de sua família e em benefício da sociedade.
Seus privilégios e suas riquezas, frutos da corrupção e de roubos ao tesouro nacional, camuflados em contas fantasmas no exterior, deveriam ser eliminados e confiscadas para investimentos em escolas, hospitais, transportes e segurança. Enganaram o povo menos esclarecidos e foram mal eleitos.
Onde estará algum senador da república ou deputado federal com dignidade, honra e ética para levantar a bandeira da Ordem e Progresso ou empunhar a espada da independência da canalhice que se instalou em Brasília?
Precisamos que as Forças Armadas o façam ou devemos implantar um Estado de Moral? A sociedade não aguenta mais tanta mentira e arranjos políticos para manter bandidos no poder. A Polícia Federal e o Ministério Público, com a firme disposição de um Juiz sério – Sérgio Moro – continuam sendo nossa única esperança de recuperação da dignidade da classe produtiva.
Precisamos parar de fechar empresas e demitir pessoas. Precisamos que esse governo sórdido corte drasticamente seus gastos improdutivos, reduza o tamanho do monstrengo governista e reduza os impostos escorchantes para um ajuste fiscal honesto. Que se acabe com o viés populista e comunista bolivariano, como começa acontecer na Argentina.
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Meritocracia é a dose positiva do incremento da produtividade.
Fazer mais com menos; fazer mais escolas, hospitais e infra-estrutura com menos gastos e nenhuma corrupção.
A eliminação do governo e de todos os partidos que compõem sua base é o primeiro passo para que o Brasil saia da marginalidade e retome sua vocação ordeira e se sobressaia, não apenas no bloco do BRICA (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), como também nos países de primeiro mundo, progredindo aceleradamente como uma república respeitada.
Uma nova atitude governamental, íntegra e eficaz, depois de eliminada a escória que aí está, focalizará prioritariamente a educação. Temos paradigmas excelentes na Coréia do Sul e no Chile, que começaram com a reciclagem e formação de professores competentes e orientadores para uma vida digna. Não basta espalhar universidades sem uma adequada educação de base para professores e alunos, tanto familiar quando escolar. Valores morais, honestidade, ética, cidadania, trabalho e respeito ao alheio e ao próximo são essenciais para criar cidadãos produtivos para sua própria evolução e de seu país. Ensino fundamental de qualidade é o ponto de partida. Os resultados para a nação prosperar ocorrerá em algumas décadas.
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