Consumo: As lições da Covid-19
A Covid está causando uma revolução astronômica na vida de todo mundo, mas algumas lições estão sendo aprendidas.
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A Covid está causando uma revolução astronômica na vida de todo mundo, mas algumas lições estão sendo aprendidas.
A famosa zona de conforto reúne tudo aquilo que a gente sabe fazer bem, com domínio, com familiaridade, sem esforço, de forma literalmente confortável. Por isso ela também poder ser reconhecida como a nossa zona de excelência e maestria.
Assumir uma nova posição como líder e adotar comportamentos efetivos pode trazer o apoio de que tanto as pessoas precisam num momento de crise e incerteza.
Ajudar a mente a trabalhar a nosso seu favor é a chave para obter resultados positivos, aumentar o nível de resiliência e sair mais forte das adversidades. Isso inclui a adoção de novos padrões mentais e a capacidade de adaptar nossos comportamentos a eles.
A Síndrome do Impostor se estabelece quando a pessoa não consegue reconhecer, validar e internalizar os frutos da sua própria capacidade, quando se valoriza mais a sorte do que o próprio esforço. É um padrão de comportamento que nos aprisiona numa mentalidade de cobrança excessiva e que traz um constante sentimento de inadequação e ansiedade.
Ser autêntico é algo que dá bastante trabalho. Significa travar uma batalha diária para manter vigentes seus princípios, crenças e valores mais importantes. Independente do ambiente, da situação, de quem está ao seu redor, dos ganhos ou das perdas.
O comportamento é como uma camada de verniz, que tem a função de proteger nossos conhecimentos e competências, garantir a qualidade e a sustentabilidade dos nossos resultados e trazer um refinamento da nossa imagem e reputação. Por isso, de tempos em tempos, ele precisa de cuidados e retoques.
Olhar para o passado nos traz o aprendizado e a consciência necessária para o processo de mudança. Olhar para o futuro, nos traz a motivação e o engajamento na escolha das ações mais assertivas. Por isso, é imprescindível trabalhar com feedback e com feedfoward.
À primeira vista, a procrastinação parece ser vantajosa, pois ela evita que você esteja diante de tarefas chatas, longas, difíceis ou desagradáveis. Mas, logo em seguida ela mostra sua verdadeira face e essa falsa sensação de alívio pode se transformar em ansiedade, arrependimento e incapacidade.
Fazer papel de vítima é uma estratégia frequentemente utilizada pelas pessoas que acreditam nunca terem a condição suficiente para desempenhar seus papéis e que sentem-se constantemente desfavorecidas pelos acontecimentos do cotidiano. A vítima precisa reclamar, se lamentar e encontrar culpados para justificar sua falta de ação e seus próprios fracassos. O processo de vitimização uma espécie de autossabotagem, que pode afastar as pessoas do nosso convívio.
De que adianta um belo currículo se a reputação o coloca em cheque? O que as pessoas dizem ou pensam ao nosso respeito tem tanta importância quanto as nossas competências, quando se trata da sua posição profissional.
Porque, mesmo diante de tantos conhecimentos, ferramentas e técnicas comprovadamente eficazes, alguns gestores não conseguem criar uma relação de confiança com suas equipes e nem tampouco extrair delas os resultados esperados? A resposta pode estar no conjunto de crenças que cada líder carrega.
Para se exercer uma liderança de qualidade, num mundo cada vez mais complexo, é preciso desempenhar três papeis essenciais: o de gestor, o de educador e o de coach. Transitar adequadamente entre esses três papeis mediante as necessidades da equipe é um desafio para todos os líderes.
Refeltir sobre algumas crenças limitadoras acerca da liderança é fundamental para alcançar melhores resultados em termos de aprendizagem e desenvolvimento. Ressignificar algumas percepções é o primeiro passo para se tornar um líder melhor.
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